Palawa Joko
- Rhad
- 11 de set. de 2019
- 13 min de leitura
Alerta de Spoiler: O texto a seguir contém spoilers relacionados
à história do Guild Wars 2: Path of Fire e a Living World Season 4.

"Deuses, dragões, nações - em breve
todos irão rastejar aos pés de Palawa Joko!"
- Palawa Joko
Palawa Joko (também conhecido como Rei Joko o Inevitável, o último Primeval King, Joko, o Imortal, o Scourge of Vabbi (Flagelo de Vabbi), Joko, o Temido, Joko, o Amado, e Joko, o Eterno Monarca de Todos) é um poderoso lich morto-vivo que construiu um Império situado no sul do Crystal Desert. Ele é o atual governante de Elona, forçando seu governo com um exército de mortos-vivos Awakened e o Mordant Crescent.
Biografia
Vida e primeiros anos
Não se sabe quem Palawa Joko era em vida, embora ele alega ser o último dos Primeval Kings. Os Lunatic Courtiers do Mad King Thorn parecem sugerir sem cerimônia que Palawa Joko e o rei Thorn se conheciam em vida. Se essa informação é correta, permanece desconhecido.
O Flagelo de Vabbi
A mais antiga menção conhecida de Joko é em 757 DE, quando ele construiu o Bone Palace na Desolation, uma terra sulfurosa onde apenas os demônios e os mortos-vivos poderiam sobreviver. Nesses primeiros anos, Joko teve uma briga com Mad King Thorn, de Kryta, com algumas disputas quase se transformando em uma guerra em grande escala.
Em 860 DE, Joko comandou hordas de seguidores mortos-vivos erguidos de túmulos antigos e invadiu Vabbi, com a intenção de conquistá-la e usar suas riquezas para torná-lo ainda mais poderoso. Ele foi derrotado pelo grande herói de Kourna, Turai Ossa; no entanto, ele não podia ser morto. Após a Batalha de Jahai, membros da guarda de elite de Turai Ossa formaram a Order of Whispers. Esses grandes caçadores usaram magias poderosas para prender Joko dentro de um grande túmulo e, por fim, construíram um enorme pedestal de pedra, comemorando a vitória.
Retorno do rei morto-vivo
Séculos mais tarde, a descendente de Turai Ossa, a Marechal de guerra Varesh Ossa, tentou convocar o deus da escuridão Abaddon e provocar o Nightfall. O enfraquecimento da realidade libertou Joko, que fugiu para os Sulfurous Wastes depois de ser perturbado pela Spearmarshal Kormir, da Ordem dos Sunspears, que sonhara que os Sunspears deviam viajar para o monumento à derrota de Joko para ver o que os esperava lá. Ser enterrado e confinado por tanto tempo custou a Joko todo o seu poder e ele foi facilmente capturado pelos centauros de Veldrunner logo após sua tentativa de fuga.
Os centauros, companheiros dos Sunspears, prometeram a liberdade do lich em troca de conhecimento sobre como os mortais poderiam atravessar a Desolation. Joko revelou que isso era possível usando grandes vermes Junundu, e com a ajuda dos Sunspears ele recuperou parcialmente o controle de seu exército e retomou o Bone Palace do controle da Vanguarda de Varesh. Com sua base de operações segura, o lich concentrou seus esforços em esmagar o restante dos generais Awakened rebelados e reuniu seu exército disperso sob sua bandeira.
A ascensão de Kormir à divindade após a derrota de Abaddon foi uma bênção para os Sunspears e um farol de esperança para as pessoas em Tyria. Seu novo poder foi uma bênção para aqueles que a seguiram. Infelizmente, também provocou um ciúme que levaria à queda da Ordem dos Sunspears. Sempre um inimigo, a determinação de Palawa Joko para eliminá-los se intensificou. Destruir os Sunspears, cuja Spearmarshal alcançara tamanha ascensão, reforçaria o ego de Joko e ajudaria a garantir sua posição como uma verdadeira ameaça a Elona.
As gravações deixadas pelo renomado golemancer asura, Zinn, sugerem que foi Joko ou um agente dele que encomendou os golens N.O.X, P.O.X e R.O.X, que tentaram assassinar os líderes dos grandes reinos humanos do mundo - o Imperador Kisu de Cantha, Princesa Salma de Kryta os Príncipes Ahmtur, Bokka e Mehtu de Vabbi - para desestabilizar esses reinos. Isso sugere que Joko estava trabalhando ativamente para conquistar Elona apenas alguns anos após sua libertação.
Conquistador de Elona
Em 1093 DE, Palawa Joko havia recuperado muito do que restava de suas forças. Ele começou a enviar grupos para invadir as fronteiras de Vabbi, sequestrando cidadãos para aumentar ainda mais seu exército. Apesar disso, os príncipes de Vabbi se abstiveram de agir contra Joko, enquanto a Ordem dos Sunspears, ainda enfraquecida após a Batalha de Gandara, apenas patrulhava as fronteiras, acreditando que Joko continuaria contente em permanecer na Desolation. No final do ano, Koss Dejarin e Lonai, dois famosos Sunspears da guerra contra Abaddon, haviam reunido um grupo para confrontar Joko no Bone Palace. O ataque falhou, e Koss e Lonai foram transformados em Awakened - o destino dos outros Sunspears permanece desconhecido.
Em 1135 DE, Palawa Joko colocou seu verdadeiro plano em movimento. Ele começou a espalhar mentiras por todo o país, diminuindo a confiança nos Sunspears. Depois disso, ele lançou sua invasão. Tendo aprendido com seus erros do passado, Joko represou e desviou o Rio Elon, que supria seu precioso domínio com água preciosa e simultaneamente privou Kourna e Vabbi desse mesmo recurso. Suas forças queimaram colheitas e salgaram o solo, aumentando a incapacidade das províncias de cultivar alimentos. Ao mesmo tempo, suas forças começaram a oferecer recompensas pelos Sunspears, e as pessoas, famintas e desiludidas, começaram a buscar as recompensas. Muitos Sunspears, temendo ser vilanizados pelas pessoas que juraram proteger, ou atraídos pelas ofertas de poder e riquezas de Joko, trairam a Ordem e se tornaram os primeiros membros da Mordant Crescent.
Famintos e confrontados com uma seca devastadora e escassez, o povo de Vabbi e Kourna do norte se rebelaram contra seus líderes, permitindo confortavelmente que Joko esmagasse qualquer resistência Eloniana. Vabbi rendeu-se em desespero, enquanto Kourna e a ilha de Istan mais tarde se tornaram estados vassalos para o lorde morto-vivo que posteriormente renomeou a capital de Istan de Kamadan para Palawadan, jóia de Istan, em sua homenagem. Por volta de 1175 DE, Elona tinha caído para os exércitos de Joko. Durante esse tempo, as forças de Joko caçaram e escravizaram os centauros locais, usando-os como força de trabalho. O rei lich matou muitos centauros escravizados para continuar seus experimentos em manipulação dos ossos e, finalmente, usou esses ossos para expandir o Bone Palace.
Com sua posição assegurada, Joko encontrou e aleijou Tahlkora, a última Spearmarshal dos Sunspears, tirando-lhe a língua e as mãos, já que ele queria que ela parasse com seus escritos rebeldes, mas sem transformá-la em um mártir para os Sunspears remanescentes se reagrupar. Quando Tahlkora continuou a desafiá-lo, o lich ordenou que ela fosse trazida à sua presença e resolveu matá-la e despertá-la (Awakening) para que pudesse controlá-la dessa maneira. No entanto, para grande surpresa de Joko e Tahlkora, a Awakened Tahlkora não sucumbiu à vontade de Joko ao contrário de outros Awakened diante dela. Frustrado, Joko arrancou quase todo despertar deixando apenas uma faísca em Tahlkora, deixando o espírito da Spearmarshal preso dentro de seu corpo imóvel para apodrecer na remota Yahnur Plateau. (sudoeste Domain of Vabbi, início quest do Grifo).
Fundando um Império
Depois de conquistar Elona, Joko forçou tributos e lealdade dos Elonianos, treinando-os para aceitá-lo como o legítimo governante de Elona e prometendo riqueza e fortuna para aqueles que se juntassem às suas forças, com a honra suprema sendo uma eternidade de servidão na não-morte. Joko teve toda a linhagem de Ossa trazida a ele, criando um exército vivo para rivalizar com seu morto-vivo, e teve prazer na ironia de sua servidão.
Joko continuou com a difamação e destruição dos Sunspears, concedendo a seus novos recrutas papéis proeminentes dentro de seu exército. Aqueles que não traíram seus votos foram mortos e recrutados para o Mordant Crescent da mesma forma que os mortos-vivos, e os Sunspears foram dispersos pelos ventos, deixando os sobreviventes viajando como eremitas secretos.
Para reforçar seu ego já grande e cimentar sua posição em Elona, a fim de elevar-se acima dos Sunspears e dos ex-governantes das três províncias, o rei lich contratou arquitetos para construir várias estátuas em sua honra em todo o seu reino unificado, sendo o mais grandioso o Colosso de Palawadan em Istan, o Grande Monumento de Palawa Joko em Vabbi e o Triunfo de Palawa Joko nas Elon Riverlands.
Com a sua conquista sobre Elona concluída, Joko começou a reescrever livros de história, declarando que tinha presenteado todas as raças com magia (incluindo sylvari, quando foram descobertos), derrotou Turai Ossa em vez do contrário, e até derrotou Abaddon e tomou o seu poder. Ao fazê-lo, o rei dos lich proibiu todos os livros de história precisos e incendiou as Holdings of Chokhin (biblioteca do príncipe Mehtu o sábio em Vabbi). Todos os lugares de aprendizado foram fortemente monitorados pelos Awakened, especialmente em Vabbi. Essa falsa história se espalhou por Elona como verdade plena, e aqueles que afirmavam o contrário eram considerados hereges e traidores. Qualquer um que não apoiasse o "rei-deus de Elona, do Crystal Desert e todos os seus arredores" foram exilados em fazendas prisionais, se não completamente mortos e, às vezes, transformados em Awakened para servidão forçada.
Em um ponto desconhecido no tempo, Joko também desenvolveu uma nova magia necromântica, e é por isso que ele se tornou tão singularmente poderoso. A princípio ele era sutil a respeito dessa nova magia, mas no final sua ganância o dominou e ele começou a ensinar essas práticas a outros necromantes, apelidando-os de scourges (flagelos) inspirado em si mesmos. No entanto, esses necromantes perceberam a intenção desses ensinamentos e a exploração das almas que ele levaria, e se rebelaram contra ele para não aprofundar a profanação de Elona. Alguns flagelos permaneceram em Elona com a intenção de usar os próprios ensinamentos de Joko contra ele, e levaram seus ensinamentos ainda mais longe. Joko também mostrou interesse na Scarab Plague (Praga do Escaravelho) do passado, e ele e seu exército usaram uma magia negra parecida com ela para assustar sua oposição.
Quando Joko conquistou Elona, a Central Tyria cortou todo o contato oficial e proibiu as viagens para o Crystal Desert e Elona. Apesar disso, alguns pequenos grupos, assim como o Durmand Priory, conseguiram excursões no Crystal Desert, e aqueles que conheciam a Order of Whispers sabiam que também mantinham acesso a Elona. Os refugiados ocasionalmente conseguiram escapar de Elona e chegar a Central Tyria, embora o último grupo desses refugiados tenha chegado por volta de 1275 DE. Com a ascensão do Elder Dragon Zhaitan e, mais recentemente, Kralkatorrik, o contato com Elona foi cortado, e o Desert Gate (Portão do Deserto), a principal rota terrestre para o Crystal Desert de Ascalon foi selado por ordem da Rainha Jennah.
Path of Fire
Após as mortes de Zhaitan e Mordremoth, Kralkatorrik voou para o sul, para Vabbi. Em 1330 DE, o deus rebelado Balthazar retornou ao mundo para derrotar os Elder Dragons e tomar seu poder. O caos que se seguiu permitiu que os Elonianos fugissem até Kryta pela primeira vez em pelo menos 50 anos, com muitos desertores desiludidos tentando escapar para o norte para a Cidade Livre de Amnoon e além.
O restabelecimento do contato com Elona revelou quanto controle Joko exerceu sobre o seu reino. O domínio de Joko no norte havia sido fechado pela Bone Wall (Muralha dos Ossos), com apenas as fazendas de trabalho ao longo do Elon (para onde prisioneiros e exilados foram enviados) permanecendo do lado de fora. Mesmo aqueles leais ao regime de Joko poderiam acabar nessas fazendas se os caprichos de Joko exigissem, embora muitos se oferecessem ou a seus entes queridos como concubinas, na esperança de poupar suas famílias.
A disseminação da propaganda promovendo Joko como sendo um deus-rei tinha progredido durante os últimos anos de seu reinado, expandindo-se para o fato de Joko ter sido a fonte por trás não apenas da morte de Zhaitan, mas também de Mordremoth. O povo de Elona foi ensinado a honrar o ato de ser Awakened, e a ver como se fosse seu dever ansiar por tal posição "gloriosa". Cidadãos de Vabbi, talvez todos de Elona, estavam sujeitos a contínuos anúncios do Awakened Affirmation System, promovendo os ideais, ensinamentos e desejos do povo do rei Joko, contribuindo para a lavagem cerebral da nação.
Balthazar abordou Joko para encontrar almas para o seu exército forjado (Forged). Em troca de uma parte dos novos recrutas, Joko concordou. Juntos, eles viajaram para a cidade oculta de Kesho para aprender a magia dos Forgotten de amarrar almas à armadura, e então Joko guiou Balthazar para o Domain of the Lost (Domínio dos Perdidos) onde ficavam aqueles que haviam morrido em mortes traumáticas e se esquecido quem eram, antes que pudessem seguir em frente para seu lugar de descanso legítimo. Em vez de cumprir a sua parte do acordo, no entanto, Balthazar aprisionou o rei lich em uma cela no Domain of the Lost com uma magia tão poderosa que nem mesmo o juiz de Grenth podia quebrar.
Quando o Pact Commander (Comandante do Pacto) chegou ao Domain of the Lost, Joko tentou barganhar com ele, apontando que não seria possível derrotar os Forged sem a ajuda de seu exército Awakened. O Commander recusou a barganha e traçou um plano para assumir o controle do exército de Joko, que seguia o Mordant Crescent na ausência de Joko. Joko foi visto pela última vez preso no Domain of the Lost, jurando se vingar daqueles que o haviam colocado lá, que o haviam deixado lá, e que ousaram se aproveitar de sua ausência.
Living World Season 4
Após a morte de Balthazar, Palawa Joko escapou do Domain of the Lost e retornou a Elona. Após seu retorno, Joko colocou uma recompensa pelo Pact Commander, embora aqueles que sabiam da prisão de Joko acreditassem que esse fosse um impostor. Não foi até o Commander ouvir a própria voz de Palawa Joko sobre o dispositivo de comunicação de Taimi que o Dragon's Watch finalmente acreditou que o retorno de Joko era verdade. A propaganda de Joko também tinha avançado para proclamar que ele era o único a derrotar Balthazar no topo do Kodash Bazaar.
Quando o Commander atravessou o Domain of Istan ajudando a rebelião Sunspear do Spearmarshal Zaeim, Joko sequestrou Taimi e a levou a Fahranur, a First City of the Primeval Kings, onde havia um antigo laboratório de Rata Nova. Em um ponto desconhecido no tempo, os Inquest haviam descoberto este laboratório que foi subseqüentemente invadido pelos Awakened. No entanto, Joko não tinha conhecimento para acessar o laboratório completo. Por isso, ele interrogou Taimi, ameaçando transformá-la em Awakened para conseguir sua colaboração.
Com acesso total ao laboratório, Joko iniciou uma invasão em larga escala na Central Tyria através dos asura gates em Fahranur e outro laboratório do Inquest em Elona, que não precisavam de um portão de saída no destino (muito parecido com o protótipo Inquest Gate Keno Decca Five). Para justificar o ato de agressão de Elona contra Tyria, Joko interpretou o truque usado pelo Commander para usar seu exército Awakened contra Balthazar em Kodash, como uma declaração de guerra.
Com Taimi tendo servido à sua utilidade, Joko fez os Awakened Inquest trancá-la no Scruffy 2.0 e desabilitar os controles do golem, com a intenção de Taimi sufocar por dentro enquanto forçava o Commander a lutar contra o golem reprogramado e vê-la morrer uma morte agonizante. Quando o grupo do Commander chegou à cidade e salvou Taimi da armadilha mortal, Joko e uma figura misteriosa deixaram Fahranur para um destino desconhecido.
Enquanto a destruição dos portões em Fahranur desacelerou o ataque de Joko, ele encontrou outro centro de portões em Rata Primus para lançar seus ataques. No entanto, os portões não foram a principal razão para atacar a enorme base dos Inquest. Em vez disso, Joko estava procurando obter suas pesquisas sobre a Scarab Plague (Praga do Escaravelho). Ele estava presente pessoalmente para coletar a pesquisa em 1331 DE e, em um movimento não característico, optou por não se gabar. Em vez disso, Joko fez a equipe do Pact Commander assistir a sua partida apressada com as amostras da praga que ele pretendia soltar em Central Tyria e deixou a Comandante Lonai para trás para terminar a festa.
Ao entrar no Domain of Kourna, Joko reuniu suas forças e ordenou a sua Beastmarshal Oluwa Eranko e ao Troopmarshal Olori Ogun a defender Gandara, a Moon Fortress, onde ele tentou libertar uma terceira geração da Scarab Plague contra o mundo depois de uma tentativa fracassada em Amnoon, durante a qual ele incitou o Pact Commander a enfrentá-lo em combate em Gandara. Ele se sentiu novamente no controle e começou a brincar às custas de seus inimigos, tendo grande prazer em intimidar seus súditos de Kourna através de anúncios projetados a partir de várias estátuas de Joko encontradas em toda a região.
O Pact Commander, junto com as forças das Primeval Queens, Dahlah e Nahlah, os Olmakhan, os Sunspears, corsários e voluntários de Amnoon e Tyria, entraram com sucesso em Kourna através de um portal e estabeleceram uma posição, eventualmente atacando Gandara para impedir a praga de se espalhar. Enquanto o resto do exército aliado estava ocupado lutando contra os Awakened ou contendo a peste, o Commander e Braham entraram na Fortaleza da Lua através dos esgotos e foram recebidos por projeções de Joko que continuavam zombando deles com ilusões, armadilhas, lacaios e gracejos.
Nessa época, Joko se tornara obcecado pelo Commander, que frustrara seus esquemas várias vezes, ele começara a encarar o Commander como um inimigo digno, cuja morte ele iria saborear. Quando o Commander e Braham chegaram a ele, o lich king revelou que tudo não passara de uma armadilha para atrair o Commander para que ele pudesse terminar sua jornada do herói pessoalmente. No entanto, Braham conseguiu tomar o lugar do Commander na armadilha que Joko havia criado, deixando o Commander e Joko para se enfrentarem.
Depois de um longo confronto durante o qual Joko enviou vários asseclas e até escaravelhos contra o Commander, o lich king foi derrotado. Com os Awakened mais próximos paralisados e as armadilhas incapacitadas, o Commander e Braham acreditavam que as alegações de imortalidade de Joko tinham sido um ardil e que o Eternal King estava de fato morto. No entanto, Joko pegou ambos desprevenidos quando de repente ele reviveu e os prendeu em um feitiço paralisante. Satisfeito, o lich king fez um grande monólogo sobre os papéis dele e do Commander como herói e vilão. Ele apontou as consequências desastrosas de matar Balthazar e dois Elder Dragons e como ele seria visto como um herói por matar o Commander cujas ações haviam levado Tyria para mais perto da destruição. Contudo, antes que Joko tivesse a chance de executar o Commander e Braham, o dragão Aurene de repente voou e veio em seu socorro, devorando o lich surpreso. O reinado de Palawa Joko, o God-King of Elona, chegou a um final repentino e definitivo.
Legado
Enquanto explorava Kourna após o falecimento de Joko, o Commander descobriu uma estátua com uma mensagem sonora que o falecido lich king havia registrado durante o ataque a Gandara. Em sua mensagem, Joko refletiu sobre as origens do universo e sobre si mesmo, e como ele supostamente seria responsável pela criação dos deuses e por transformar Kralkatorrik em um Elder Dragon.
A morte de Joko na Batalha de Gandara deixou um vácuo de poder no Reino Unido de Elona e permitiu que os Awakened conquistassem a liberdade; no entanto, muitos Awakened lamentaram abertamente a morte de seu Rei Eterno e permaneceram incertos sobre seu futuro, apesar dos esforços para garantir sua segurança na mudança do cenário político. Várias facções concorrentes - incluindo os Free Awakened, os Joko Loyalists, o Mordant Crescent, a Order of Shadows e a Order of the Sunspears - surgiram para decidir o futuro da nação destroçada em uma reunião de cúpula na Fortaleza de Jahai.
Enquanto isso, oportunistas como um Mesmer Awakened, que se fez passar por Joko, apareciam para os esperançosos e confusos Awakened em um esforço para influenciá-los a segui-los, justificando essas ações com a crença de que os Elonian eram ovelhas que precisavam de um lobo, Palawa Joko, para liderá-los e manter a ordem no império em ruínas do lich king, que sofria com o aumento de ataques dos Branded de Kralkatorrik. Em última análise, a maioria das facções decidiu colocar suas diferenças de lado e colaborar para construir uma nova Elona, deixando o reinado de Palawa Joko para trás e enfrentando um futuro melhor.
Durante o Halloween, após a reunião de cúpula da paz em Jahai, o Commander rastreou os troféus da disputa entre Joko e Mad King Thorn em torno de Elona e Mad Realm. Uma vez recolhidos todos os troféus, os asseclas do Rei Louco apresentavam uma estante de troféus que continha os volumes de Joko apreendidos dos exércitos do rei lich. Alguns dos diários privados encontrados entre os tomos lançaram alguma luz sobre o passado de Joko e provaram que muitas de suas ostentações tinham sido meras invenções para impulsionar seu ego.
Fonte: Wiki
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