Os Seis Deuses dos Humanos
- Rhad
- 11 de set. de 2019
- 13 min de leitura
Alerta de spoiler: O texto a seguir contém spoilers relacionados à história pessoal, The Ruined City of Arah (dungeon), Living World Season 3, e Guild Wars 2: Path of Fire.

Os Seis são um pequeno grupo de seres divinos extremamente poderosos vindo das Mists, com poderes que rivalizam com os dos Elder Dragons. Eles são adorados pelos humanos de Tyria e têm uma posição central na cultura humana, mas se afastaram dos assuntos mundanos nos últimos 250 anos.
Lista de deuses conhecidos
Atuais
Dwayna, deusa da cura, ar, calor e vida
Melandru, deusa da natureza, terra e crescimento
Lyssa, deusas gêmeas (Lyss e Ilya) da beleza, água e ilusão
Grenth, deus das trevas, morte e gelo
Kormir, deusa da ordem, espírito e verdade
Balthazar, deus da guerra, fogo e coragem
Antigos
Abaddon, deus da água e conhecimento (sucedido por Kormir)
Dhuum, deus da morte (sucedido por Grenth)
Predecessor de Abaddon, cuja existência foi sugerida pelo The Apostate
Características
A extensão do poder dos deuses humanos não é conhecida, mas sabe-se que eles não são oniscientes, e por sua própria natureza como panteão cada um não é onipotente (embora lendas humanas afirmem que são onipotentes em seu próprio domínio específico). Xakk, em sua publicação The Six: Being or Playing God, declara sua crença de que os Seis não são deuses, mas são o que qualquer um se tornaria se recebesse a quantidade de energia mágica que eles possuíam e permitissem viver por tanto tempo quanto eles pareciam ter vivido.
Todos os deuses vistos até agora têm aparência humanoide, tanto pessoalmente quanto em representações culturais. Eles podem ter parentes (por exemplo, Balthazar, que tem um pai e um meio-irmão chamado Menzies) e podem ter filhos com humanos mortais. Também é possível que um semideus ou um mortal ascenda à divindade absorvendo o poder de um deus deposto. Dizem que o mortal morre quando ascende à divindade, não mais sendo humano; em vez de seres vivos, os deuses parecem ser pura magia.
Os deuses são incrivelmente poderosos, tanto que eles cegam qualquer mortal que olham para eles por muito tempo. Os confrontos entre os deuses, no passado, transformaram os mares em desertos e as costas verdejantes em terras tóxicas. Abaddon, mesmo quando enfraquecido e preso no Realm of Torment, foi capaz de estender sua influência para Tyria e deformar a paisagem conforme desejasse.
É imensamente difícil (e talvez imprudente) matar um deus. Dhuum foi selado na Hall of Judgment porque Grenth não era poderoso o suficiente para matá-lo, e Abaddon foi selado no Realm of Torment, em vez de ser morto, usando correntes forjadas pelo próprio Balthazar. Quando um dos Elder Dragons morrem, ele liberam a magia de seus corpos inertes através das ley lines para o mundo, a morte de um deus faz com que sua magia escape para o mundo com consequências potencialmente catastróficas quando seus corpos perecem. A morte de Abaddon, por exemplo, fez com que seu corpo se separasse e a magia dentro escapasse violentamente, ameaçando "destruir tudo". Foi dito que o poder de um deus não pode ser destruído, o que é uma declaração similar à Seventh Law of Maginamics (um dos campos científico de estudos dos Asura, focado em magia).
Cada um dos deuses também tem um reino, seu próprio fragmento de realidade dentro das Mists, que serve como vida após a morte para seus seguidores. Grenth é o Underworld, o de Balthazar era a Fissure of Woe, e o de Abaddon era o Realm of Torment, que Kormir assumiu. De tempos em tempos, estes são atacados por rivais, e os deuses são conhecidos por conceder acesso a mortais considerados dignos para solicitar sua ajuda. Várias grandes paisagens também foram nomeadas em homenagem aos deuses, como a Grenth's Footprint e o vulcão Abaddon's Mouth, mas não está claro se há relação direta com o deus ou deuses dos lugares que receberam o nome.
História
Pré-chegada
Muito pouco se sabe sobre os deuses ou suas histórias antes de sua chegada em Tyria. No momento em que eles chegaram pela primeira vez em Tyria, acredita-se que havia seis deles: Dwayna, Balthazar, Melandru, Lyssa, Abaddon e Dhuum. Melandru é a mais antiga dos deuses, embora Dwayna seja geralmente representada como a líder.
Os deuses (em particular Dwayna) trouxeram a humanidade com eles para Tyria de outro lugar. Nos Pergaminhos da História de Orr, diz-se que Dwayna "trouxe com ela aqueles que fariam deste mundo um paraíso", e que "como ela havia prometido, Dwayna levou seu povo à paz". Isto implica que a humanidade é seu povo favorecido, que ela trouxe a humanidade para Tyria por causa de uma promessa que ela fez, e que de onde quer que tenham vindo, não era um local pacífico. O fato de que nenhum registro existe desses tempos pode ser atribuído a Lyssa, como é dito nos pergaminhos que "[Lyssa] trouxe consigo a esperança e a beleza da humanidade. Enquanto os outros deuses se concentraram em construir Arah e começar um novo futuro, Lyssa deu-lhes alegria e ajudou-os a esquecer o passado".
Também não se sabe com clareza como os deuses chegaram a formar o panteão, qual é a relação entre eles e o grau em que eles compreendem como funciona seu próprio poder. O que se sabe geralmente data após sua chegada a Tyria. Grenth é o primeiro deus nascido em Tyrian, sendo o filho de Dwayna e um humano de nome desconhecido, e com a ajuda de seus Sete Ceifadores ele derrotou e substituiu Dhuum (mas não o derrotou completamente) como o deus das trevas, gelo e morte. Kormir já foi uma humana, a Spearmarshal da Sunspear Order de Elona, que subiu à divindade após a queda de Abaddon.
Os deuses não revelaram muito à humanidade sobre a natureza de sua cooperação. No caso de Kormir, nenhuma indicação foi dada de que a dádiva que ela recebeu enquanto ainda era mortal, que permitiu a ela absorver os poderes divinos de Abaddon quando ele foi derrotado e destruído, tenha sido discutida entre eles com antecedência. No entanto, os deuses aparentemente sabiam o que sua dádiva faria e também estavam aparentemente satisfeitos com a elevação de um humano mortal ao seu panteão, bem como a substituição de Abaddon, que anteriormente tinha sido o guardião de seus segredos.
Chegada
A data em que os deuses chegaram ao mundo de Tyria é um pouco controversa, embora se saiba que eles chegaram depois que o Tome of Rubicon foi escrito. Lendas humanas dizem que Glint foi a primeira criatura criada pelos deuses, e Glint disse ao Destiny's Edge em 1320 DE que três mil anos atrás, ela foi enviada à Tyria como uma guardiã do mundo. As lendas também dizem que os Forgotten foram levados para Tyria em 1769 para ajudar Glint, e que a humanidade veio depois.
No entanto, mais tarde foi descoberto que Glint era uma campeã do Elder Dragon Kralkatorrik, e que os Forgotten estavam presentes da última vez que os dragões despertaram, que o Durmand Priory acredita ter ocorrido por volta de 10.000 anos atrás (essa data é confirmada pelo Mursaat Lore Tablet). A primeira menção conhecida da humanidade no continente setentrional é em 205 AE, embora se saiba que os humanos tinham uma presença em Cantha já em 786 AE.
Quando vieram através das Mists o primeiro lugar que os Deuses pisaram em Tyria foi nas Artesian Waters, um lugar de tal poder que eles foram atraídos para ele através das realidades. Dwayna foi a primeira a dar um passo adiante, e é dito que ela havia escolhido Tyria. Depois vieram os outros: Balthazar, carregando a cabeça decepada de seu pai e acompanhado por seus cães Temar e Tegon. Ele limpou Orr e reivindicou Tyria para a humanidade, acreditando que as outras raças seriam fáceis de derrotar. Melandru, por outro lado, pediu paz, mas foi ignorada. Melandru terraformou Orr em uma extensão verde e florida. Dhuum não é mencionado em nenhum dos primeiros registros de Tyria, mas é sabido que esteve presente antes de ser usurpado por Grenth.
Juntos, os deuses construíram Arah e reuniram artefatos de poder encontrados em Tyria para sua cidade, incluindo a Bloodstone e o Mystic Telescope. Abaddon projetou um conjunto de relicários com proteção mágica em Siren's Landing, onde os deuses poderiam manter seus inestimáveis e poderosos artefatos, relíquias e conhecimento a salvo dos ladrões e profanadores, com seu relicário como peça central. Em algum momento, os deuses perceberam a existência dos Elder Dragons hibernando, que estavam ligados ao equilíbrio mágico de Tyria, e aprenderam seus nomes e esferas de influência. Esta informação foi documentada no que viria a ser conhecido como o Scroll of the Five True Gods (Pergaminho dos Cinco Deuses Verdadeiros).
Por um tempo, os deuses viveram entre os humanos de Orr. Eles tinham uma relação de trabalho com o líder dos humanos, Doric. Doric foi o primeiro a se ajoelhar aos pés de Dwayna, implorando pelo fim das guerras que prejudicaram seu povo. Esses eventos são datados de 115 AE nas Escrituras de Dwayna. Mais tarde, Doric foi coroado como o primeiro rei de Tyria.
Uma vez que os deuses cegavam a maioria dos humanos que olhavam para eles por muito tempo, eles escolheram um escultor, Malchor, para fazer estátuas de cada um deles, antes de se retirar para Arah. Dwayna foi o último deles, e Malchor ficou louco de amor por ela, atirando-se à morte depois que ela partiu.
Em algum momento durante este período, Grenth nasceu, concebido por Dwayna e um escultor mortal, fazendo dele o primeiro deus nascido de Tyria. Grenth, junto com sete mortais, derrotou Dhuum no ossuário da Cathedral of Eternal Radiance. Grenth aprisionou Dhuum dentro do Underworld e tomou o seu lugar entre os deuses em um local não muito longe de onde seu pai havia caído.
Êxodo dos Deuses
Por centenas de anos, Abaddon agiu como uma ponte entre as Mists e o mundo. Embora cada deus tivesse concedido magia aos humanos em pequenas quantidades ao longo dos séculos, quando os deuses decidiram realmente espalhar magia para o mundo, Abaddon foi quem assumiu a tarefa, dando uma magia única a cada grupo de criaturas que ele considerava dignas. No entanto, ele deu a magia muito livremente, e as civilizações que receberam a magia se destacaram e começaram a travar guerras umas contra as outras.
Quando o rei Doric viu a situação do seu povo, ele viajou para Arah e pediu aos deuses que tomassem a magia de volta. Aceitando seus pedidos, os deuses dividiram a Bloodstone, um imenso repositório da magia, em cinco partes e as lançaram ao redor do mundo, separando e, assim, reduzindo a capacidade de uso da magia. Abaddon ficou furioso com isso e protestou fortemente contra os outros deuses, mas seus protestos não foram acatados. Graças aos eventos que ocorreram depois, Abaddon deixou a companhia dos outros cinco deuses, enquanto ainda mantinha seu poder e posição divinos, mas não tomava nenhuma outra ação independente.
Uma tribo de adoradores de Abaddon em particular, os Margonites, viveram dentro do Crystal Sea e Clashing Seas. Naquela época, era um lugar bonito e abundante, localizado entre Tyria e Elona. Eles adoravam Abaddon exclusivamente, e ao ouvir a notícia da revogação da magia, eles lançaram um ataque ao Temple of the Six Gods, um grande local de adoração na costa norte de Elona. Eles massacraram os sacerdotes dos outros cinco deuses, profanaram seus altares e desfiguraram as estátuas e escrituras dentro daquele lugar sagrado. Enquanto isso, eles transformaram seus barcos em torres e tentaram alcançar fisicamente a Ascensão para se encontrar com Dwayna, Balthazar e Melandru, talvez para apelar em nome de seu deus Abaddon. Enquanto os deuses estavam compreensivelmente furiosos, eram em seus seguidores mortais, os Forgotten, que a raiva queimava mais intensamente. Uma poderosa legião, como nunca fora vista antes, foi reunida para reprimir os insolentes seguidores de Abaddon, e o que se seguiu foi a maior batalha naval já vista na história da humanidade.
A magia rudimentar e a tecnologia da humanidade não eram páreo para a dos Forgotten, e com o tempo, a grande armada dos Margonite foi aniquilada, e um solitário sobrevivente Margonite, Jadoth, orou desesperadamente ao seu deus por salvação. Por muito tempo, houve silêncio. Quando Abaddon respondeu, no entanto, a resposta foi clara. As águas sob a frota dos Forgotten começaram a borbulhar quando grandes redemoinhos se formaram. Quando o céu deveria ter sido preenchido com a luz do amanhecer, ele foi dilacerado por tempestades abissais, e uma assustadora escuridão devoradora surgiu de debaixo da frota dos Forgotten. Nenhum ser vivo emergiu da interminável escuridão que vinha de baixo das águas, exceto uma: Jadoth. Ele se tornou o primeiro campeão de Abaddon e o primeiro dos Margonites a se transformar em seres demoníacos. O ódio e a raiva haviam vencido completamente Abaddon e, com um rugido vingativo, ele declarou guerra aos deuses, prometendo transformar Tyria em seu domínio e presidir como seu único deus verdadeiro.
Como o mais poderoso dos deuses, a guerra inicialmente foi em favor de Abaddon. Ele criou a Horda das Trevas e sitiou um local chamado de as Portas do Céu. No entanto, ele não podia resistir à força combinada dos outros cinco deuses. Abaddon foi finalmente derrubado, deixando um vasto deserto onde antes havia um mar. Recusando-se ou incapazes de destruir seu irmão, os deuses aprisionaram Abaddon em seu reino, semelhante ao aprisionamento de Dhuum por Grenth no Hall of Judgement, junto com uma multidão de seus seguidores Margonite com correntes forjadas pelo próprio Balthazar que amarravam o deus caído. Uma força de Guardiões dos Forgotten foi enviada para proteger a prisão de Abaddon, e o local onde Abaddon caiu ficou conhecido como a Mouth of Torment. A cidade de Morah foi estabelecida para manter uma vigília ali, onde a ligação entre o mundo e as Mists era mais fraca.
Logo depois, os deuses deixaram o mundo em um evento que veio a ser conhecido como o Êxodo dos Deuses, que marcou o início da linha do tempo usada pelo Mouvelian calendar.
Nightfall
Aprisionado nas profundezas do Realm of Torment, Abaddon recuperou lentamente sua força e planejou sua vingança. Mais de um milênio depois de sua prisão, ele enviou servos demoníacos para subverter o reino mortal. Um servo de Abaddon persuadiu Shiro Tagachi a assassinar o Imperador Angsiyan durante a Cerimônia da Colheita. As ações de Shiro durante esse tempo levaram à sua morte, causando o Vento de Jade. Os titãs, enviados sob as ordens de Abaddon, agiram como deuses para o charr e deram a eles a capacidade de realizar o ritual do Searing. Quando o charr estava chegando aos portões de Arah, Razakel coagiu Vizier Khilbron a usar as magias negras dos Pergaminhos Perdidos, o que causou o Cataclismo que afundou Orr. Isso tudo preparou o cenário para o plano de Abaddon para desencadear o Nightfall.
Nessa mesma época, Balthazar e Grenth enfrentaram desafios dentro de seus próprios reinos. Balthazar estava sendo atacado por Menzies, enquanto Grenth enfrentava as forças de Dhuum, que acumulava lentamente poder suficiente para se libertar de suas correntes. Através da ajuda de mortais, as forças de Menzies foram impedidas e Dhuum foi finalmente retornado ao seu estado inativo.
Ao longo da vida da general de guerra de Kournan, Varesh Ossa, o General Kahyet, mentor de Varesh e um adorador secreto de Abaddon, preparou a líder Eloniana para cumprir uma antiga profecia conhecida como Nightfall, pela qual Abaddon retornaria ao plano mortal. Em 1075 DE, esse plano se concretizou e Abaddon, com a ajuda de Dhuum e Menzies, quase obteve sucesso. A profecia foi finalmente interrompida pela Ordem dos Sunspears e pela Order of Whispers, que entraram no Realm of Torment com um grupo de heróis para derrotar Abaddon. Mas o poder de um deus não poderia ser destruído, apenas transferido para outro recipiente. Em seus momentos finais, o poder de Abaddon ameaçou ficar fora de controle e provocar a destruição do mundo. Usando um poder que lhe foi concedido pelos Cinco, a Spearmarhal Kormir absorveu os vestígios do poder de Abaddon e, no processo, tornou-se a Deusa da Verdade.
O Silêncio dos Deuses
Embora os deuses tivessem deixado o mundo, eles continuaram a se interessar pelos assuntos humanos, ocasionalmente abençoando o mundo com sua proteção. No entanto, isso mudou com a morte de Abaddon. Embora Kormir tivesse absorvido a maior parte do poder de Abaddon, a onda de energia alterou o equilíbrio de magia em Tyria e despertou o Elder Dragon Primordus de seu sono, iniciando um novo ciclo de despertar.
Os deuses finalmente chegaram à conclusão de que não poderia haver vitória em uma guerra com os Elder Dragons, acreditando que, mesmo no caso de terem sucesso, Tyria seria destruída na luta. O resultado cataclísmico de sua luta com Abaddon, um milênio antes, era a prova de que tipo de resultado poderia se esperar quando seres de tal poder colidiam. Os deuses decidiram que deixariam Tyria para trás - um deles não concordou.
Balthazar, como o deus do conflito, recusou-se a abandonar a luta e anunciou sua intenção de lutar contra os Elder Dragons com ou sem os outros deuses. Ele também prometeu que puniria os outros deuses por sua covardia. Antes que Balthazar pudesse agir, os deuses o aprisionaram e o despojaram de seu poder divino, acorrentando-o nas Mists. Lá ele permaneceria para sempre, impotente para realizar seus planos.
Oloko, um sacerdote de Kormir, recebeu uma visão de Kormir em que lhe foi revelado que os deuses restantes partiram em busca de um novo mundo sem ameaças como os Elder Dragons que eles poderiam preparar para seus fiéis.
Perspectivas das outras raças
Cada uma das raças de Tyria tem atitudes diferentes em relação aos deuses. Apesar de sua lenda de Melandru, os charr vêem os deuses como seres poderosos para lutar, não para adorar. Os norn reconhecem a existência dos deuses, mas consideram-nos uma extensão de seu sistema de crenças dos espíritos da natureza; eles se referem aos Seis como os "Espíritos da Ação" e não os chamam pelo nome, mas pelo que eles governam. Por exemplo, Balthazar é Guerra e Kormir é Conhecimento. Os asuras consideram os deuses como partes relativamente grandes (mas partes, no entanto) de sua Eternal Alchemy.
Os Sylvari, tendo aparecido apenas em 1302 DE e, portanto, nunca tendo realmente testemunhado o trabalho dos deuses, continuaram não convencidos de que existiam até que o recente retorno de Balthazar os fez reconsiderar suas opiniões. Os sylvari que lideram a recuperação de Orr em Siren's Landing mudaram suas visões dos deuses e os interpretaram como poderosos membros da realeza para os humanos ao invés de seres piedosos enquanto tentavam entender o significado por trás do termo "deus" em si.
Estátuas
Em todas as terras atualmente ou anteriormente controladas por humanos em Tyria, estátuas dos Seis Deuses podem ser encontradas. Existem tipicamente dois modelos para cada um dos deuses, embora um terço tenha sido guardado para Balthazar e Dwayna, além disso resta apenas uma estátua de Abaddon. Pelo menos um dos desenhos das estatuetas foi feito por Malchor, cujas estátuas originais foram colocadas nos respectivos templos - sabe-se que a estátua de Dwayna feita por Malchor foi vista com sua forma original alterada pela corrupção de Zhaitan.
Dos dois modelos, um é visto através de Orr, Desolation, e em Divinity's Reach, assinadas por Malchor, exceto Grenth e Kormir - que foram assinadas por Desmina e Jurah respectivamente. Aparentemente a humanidade havia retornado para modelos de estátua mais antigos para o interior de Divinity's Reach, influência dos modelos de Orr e da estátua de Kormir, que se tornou deusa após o naufrágio de Orr, e tem estátuas inspiradas nos antigos modelos.
O outro modelo das estátuas, que eram o único estilo visto há 250 anos, pode ser encontrado espalhadas por Tyria, principalmente em locais abandonados. Uma exceção a isso é a estátua de Dwayna, que também é vista na oficina de Malchor, declarada como sendo desenhos imperfeitos. Por que esses supostamente imperfeitos modelos se espalharam por toda Tyria não se sabe.
Estátuas do segundo modelo podem ser vistas em:
Estátuas de Dwayna: Malchor's Anguish (debaixo d'água) em Malchor's Leap; Wreckage of Serenity (Branded) nas Blazeridge Steppes; Temple of the Ages (submerso) em Queensdale; Ruins of Holy Demetra, em Harathi Hinterlands.
Estátuas de Melandru: Lake Gendarr em Gendarran Fields; Temple of the Ages em Queensdale; Wreckage of Serenity (Branded) nas Blazeridge Steppes.
Estátua de Lyssa: Nenhuma conhecida.
Estátua de Balthazar: Deadgod's Lair em Plains of Ashford.
Estátua de Grenth: Temple of the Ages (submerso) em Queensdale.
Estátua de Kormir: Temple of the Ages (submerso) em Queensdale.
Notas
Os humanos frequentemente se referem ao panteão como os Seis Deuses ou simplesmente os Seis. As outras raças, mais comumente, se referem a eles como Deuses Humanos. Eles também são conhecidos como:
Os Cinco Deuses (durante o tempo entre o Êxodo e o Nightfall)
Os Velhos Deuses (nome arcaico de Krytan; em contraste com os "novos deuses", os Unseen Ones, que foram adorados em Kryta por um tempo)
Os Deuses Verdadeiros (nome arcaico; em contraste com os "deuses falsos" dos cultos em toda Tyria e Elona)
Os Deuses Antigos (usados pelos Forgotten)
Os Antigos (usados pelos Forgotten)
Curiosidade
Especula-se que o nome do antecessor de Abaddon seja Arachnia, já que este nome pode ser encontrado dentro dos arquivos do Guild Wars através de datamining. No entanto, não se sabe se isso é cânone.
Fonte: Wikipédia
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